sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A CASA DO POETA


A cada dia que passa a Casa do Poeta de Santiago vai se solidificando de uma maneira que, só podemos chamar de sucesso total. A toda hora a casa é visitada por pessoas de Santiago e região, umas para conhecer, adquirir livros ou obras expostas na casa. Como hoje quando recebemos a visita da empresária Odete Spagnol, da Padaria Fronteira, que além de adquirir vários livros de poetas locais, comprou um quadro maravilhoso de Adriana Madrid, e não parou por ai não! Ela faz questão de colaborar mensalmente com a manutenção da Casa do Poeta, tornando-se mais uma sócia fomentadora da cultura na terra dos poetas. É isso amigos, a semente foi plantada, e o que tudo indica foi num terreno fértil e de futuro.
VIDA LONGA A CASA DO POETA!!!

Um comentário:

  1. Este vivente, Zé, apresenta ao
    guapo Vanderlei, irmão do Sadi Machado,
    pesquisa feita no Clube do Besteirol; a
    seguir:
    Amabilidades
    Joana - Há, com certeza, 5 anos que
    não te vejo. Como estás velha! Quase não te
    reconhecia.
    Jane - Realmente, muito tempo já. E
    olha que eu, só pelo teu casaco, é que te
    reconheci.

    É impossível
    Marido e mulher param diante dos
    cartazes do cinema para ver se vale a pena
    entrar ou não.
    -" A Mulher Perfeita" - lê a esposa no
    cartaz - Acho que é um bom filme. Vamos
    vê-lo ?
    - Ora, diz ele com desprezo - deve
    ser um desses filmes de ficção científica ...

    Colecionadores ( é verídico, são
    vizinhos deste vivente)
    - Fiz um alto negócio outro dia,
    João. Consegui empurrar a um camarada, doido
    por Napoleão, uma velha alavanca de auto
    móvel, dizendo-lhe que tinha pertencido ao
    famoso corso.
    - Ótimo, Lucas! E que é que você
    ganhou?
    - Ele me deu em troca um despertador
    que pertenceu a Júlio César. Incrível como
    ainda está perfeito!

    Episódio acontecido no tempo em
    que este vivente era muito jovem, época
    em que era necessário telefonista para
    fazer ligações:
    Vizinho - alô telefonista, por
    favor, quero falar com Santa Catarina.
    Telefonista - impossível, cava
    lheiro, ainda não temos linhas para o céu.

    Pro Vanderlei traduzir:
    Meu verbo lábil poderá soar poli
    fônico a ouvidos moucos, mas a verdade é uma só: você está rodeado de acontocéfalos e os
    acontocéfalos têm espinhos na cabeça. Trate
    de não achamourreá-los.

    P. S. ( Post scriptum): gentileza não
    destruir, não colocar no balde de lixo,
    nem violentar o sábio palavratório acima,
    pois poderá ter muito valor no futuro

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