sábado, 28 de julho de 2012

REFLEXÃO DO DIA

"Todos os escritores dignos deveriam unir-se para proscrever o anonimato com o estigma de um desprezo público, incansável e diariamente expresso, demonstrando de todas as maneiras a noção de que escrever críticas anonimamente é uma indignidade, uma desonra. Quem escreve e cria polêmicas no anonimato dirige a si mesmo e por isso mesmo a suspeita de querer enganar o público ou então macular a honra de outros e sair ileso. Por isso, a cada vez que se faz que se faz referência a um crítico anônimo, mesmo que seja de passagem e sem reprovações, deveriam ser empregados epítetos como "o canalha covarde anônimo" ou "o patife disfarçado"... Arthur Schopenhauer (1788-1860)

terça-feira, 24 de julho de 2012

PRA RIR UM POUCO

A origem do risquinho no 7 Até os dias de hoje, muita gente, quando escreve o número 7, ainda coloca um pequeno tracinho no número. Oficialmente, este pequeno traço não existe, como dá para constatar, digitando a tecla 7 do teclado do seu computador, calculadora ou qualquer outro aparelho que possua teclado. Vocês sabem a origem deste costume? Para responder, temos que voltar muitos séculos atrás, aos tempos bíblicos, quando Moisés estava no Monte Sinai e lhe foram ditados os 10 mandamentos. Em voz alta, ele foi anunciando à multidão, um por um. Quando chegou no mandamento sete, Moisés disse: Não desejarás a mulher do próximo! Um breve silêncio... E a multidão rompeu, gritando em coro: - Risca o sete, risca o sete!

domingo, 22 de julho de 2012

ÁGUA UM BEM DE TODOS

Hoje pela manhã fui até nossa tão comentada barragem, sentei em sua avançada margem e parafraseando Paulo Coelho: Chorei! Não aquele choro de escorrer lágrimas. Mas um choro silencioso e reflexivo. Afinal, até quando vai nossa preocupação com a água e até que ponto realmente vai o perigo de ficarmos sem o precioso líquido vital? Perguntas são feitas e as respostas são aleatórias, afinal dependemos do tempo e quase não temos mais tempo para reação; As chuvas claro que virão, mas quando? E será suficiente para encher de água aquela imensidão de terra, hoje nua, e que aumenta a olhos vistos. E sentado à margem observando tão desolada cena que compartilhei um momento único, foi quando uma vaquinha caminhando lentamente parou as margens, como se pedindo permissão para ingerir o precioso néctar, me olhou e logo após saciou sua sede e voltou calmamente em busca do pasto. Naquele momento entendi que a vaca também está preocupada e que essa preocupação bovina deve nortear nossa preocupação também, afinal a água é um bem de todos e responsabilidade comum dos seres vivos.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

PRA RIR UM POUCO

- Joãozinho, o que você quer ser quando crescer? - Quero ser bilionário, ir a boate mais cara, pegar a melhor puta, dar a ela uma Ferrari de mais de milhão, um Apartamento em Ipanema, uma Mansão em Paris, um Jato para viagens pela Europa, um cartão Visa Platinum e amá-la 3 vezes ao dia.. ...a professora ,realmente não sabendo mais o que fazer com o mal comportamento do menino ,resolve nem dar importância ao que ele disse.. e então continua a aula e .. E você, Mariazinha? - Professora, não tenho a menor dúvida, quero ser a puta do Joãozinho.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

PRA RIR UM POUICO

Uma mulher viaja de férias pro Nordeste e lá conhece um negro muito bonito... Os dois começam a conversar... Surge então, uma paixão irresistível e os dois acabam indo "pros finalmentes'... Ela pergunta o nome dele, mas ele se nega a dizer, alegando que ela vai rir quando souber... Essa paixão prossegue durante 15 dias... Na véspera do embarque de volta, a mulher insiste para que ele revele seu nome e ele finalmente cede: - Meu nome é Neve! Ouvindo isso, a mulher começa a gargalhar e o negro diz: - Está vendo?!... Você é igual às outras... está zombando de mim... - Não, não!... eu estou rindo, da cara do meu marido, quando eu disser que peguei 20 cm de Neve todos os dias em Fortaleza!...

quinta-feira, 5 de julho de 2012

GABRIELA CRAVO E CANELA

Quando ninguém mais esperava algo de novo na pacata e tradicional cidade de Ilhéus, interior baiano, eis que surge o tsunami chamado Gabriela. Uma morena de olhar manso e andar “malemolente”, de fazer coronel, já com validade vencida, tremer nas bases e sentir vontades adormecidas serem acordadas em um susto, susto análogo ao susto da paternidade inesperada. Assim é a chegada do novo, do bom e do inusitado, no antes pacato povoado de Ilhéus. Mas afinal o que tem a ver essa novela da Globo com nossa vida aqui na aldeia? Sei lá! Quem sou eu para usar ganchos de uma obra perfeita do mestre Jorge Amado para tentar expor minhas opiniões. Por isso nem vou fazer paralelos e nem vou comparar o Mundinho Falcão com alguém que conheço, também nem vou lembrar o jornalista que busca patrocínio e apoia quem o patrocinar. Tem também o padre que apoia o desfile das quengas, uma vez que também tem interesse na chuva em sua lavoura de cacau, e tem também aquele que trata a mulher como objeto, mas passa as noites no Bataclâ entre tangos e charutos. “A falta d’água matou meu gado” (Luiz Gonzaga), mas trouxe também para nós a Gabriela, retirante, morena linda de olhos amendoados, corpo voluptuoso e sensualidade que faz surgir frêmitos sensuais até em adormecidos amantes. Mas outra vez me encontro em uma encruzilhada! Afinal quero terminar esse texto deixando alguma inquietação. Algo que faça o leitor pensar, tipo, o que o Machado quer dizer com esse imbróglio, envolvendo uma fictícia obra de um grande escritor brasileiro, e ao mesmo tempo insinuando semelhanças com o povo de nossa aldeia. Para alegria ou sentimento de meus poucos e selecionados seguidores, esse texto vai ficar inacabado; Pois ainda não encontrei o dentista que quer pegar a Sinhazinha, nem o coronel que mantém a “teùda e manteuda” e, tão pouco vou procurar assemelhar alguém com o comi-quieto do turco Nassib, que “pega” a Gabriela e a faz feliz. Esse texto foi feito para os anônimos deitarem e rolarem, portanto aproveitem, depois de lerem, deixem suas opiniões e me ajudem a fazer os paralelos, entre os personagens de Gabriela e os aldeões.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

PRA RIR UM POUCO

Mulher quando quer... sai de baixo !!! Um fazendeiro resolveu ir a pé de volta para sua fazenda. No caminho, comprou um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso, todos vivos. Quando saiu, parou e ficou matutando sobre como levar as compras para casa. Enquanto coçava a cabeça, apareceu uma mulher que lhe disse estar perdida e lhe perguntou: - Pode me explicar como chegar até a Estrada das Andorinhas, 1603 ? - Bem, minha fazenda fica próxima a esse local. Eu a levaria até lá, mas ainda não resolvi como carregar tudo isto. A mulher sugeriu : - Coloque o galão de tinta dentro do balde, carregue o balde em uma das mãos, um frango sob cada braço e o ganso na outra mão. - Muito obrigado - disse o homem - É uma boa idéia. A seguir, partiram os dois para o destino. No caminho, ele disse : - Vamos cortar caminho e pegar este atalho, pois economizaremos muito tempo. A mulher o olhou cautelosamente e disse : - Sou viúva solitária e não tenho marido para me defender. Como saberei se quando estivermos no atalho você não avançará prá cima de mim, levantará minha saia para me abusar ? - Impossível ! Estou carregando um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso vivo. Como eu poderia fazer isso com tanta coisa nas mãos, sendo que se soltar as aves elas fugirão ? - Muito simples : coloque o ganso no chão, ponha o balde invertido sobre ele, coloque o galão sobre o balde e eu seguro os frangos...