quarta-feira, 30 de maio de 2012

PARA REFLETIR

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".(Ayn Rand-filósofa Russa, 1920)

domingo, 20 de maio de 2012

sábado, 19 de maio de 2012

PRA CHORAR UM POUCO

Recentemente o presidente da Câmara dos Deputados recebeu várias queixas de Deputados com problemas sérios na coluna e, após uma pesquisa detalhada sobre quais os motivos, o médico do posto médico da Câmara dos Deputados descobriu que o problema era o colchão nos apartamentos funcionais dos senhores deputados , que não estavam na posição adequada!

quarta-feira, 16 de maio de 2012

PRA RIR UM POUCO

Puta sermão O sujeito se aposenta com uma boa quantia e resolve comprar uma casinha no interior. No primeiro domingo na nova vida de aposentado, ele vai à missa e, na saída, vai todo alegre cumprimentar o padre pelo belo sermão que acabara de fazer. - Padre, parabéns! Eu queria dizer-lhe que esse foi um puta sermão! - Obrigado, meu filho - diz o padre - mas eu gostaria que você não empregasse esses termos chulos na casa do Senhor. - Desculpe-me, padre - responde o sujeito - mas não pude me conter. Foi realmente um puta sermão. - Por favor! - insiste o padre - se você continuar com esse linguajar eu não vou permitir sua entrada aqui na igreja. - Tá certo, padre - aceita o sujeito.Eu só queria dizer que eu fiquei tão entusiasmado que eu deixei um cheque de 500 reais para sua igreja. O padre não se contém: - 500 paus? Caralho! Obrigado, filho!

sábado, 12 de maio de 2012

PLÁGIO POÉTICO NA CAPITAL DAS MISSÕES

Coluna de Mário Simon Plágio no concurso de poesia 01 de março de 2012 às 15:26 O Concurso Poema nos Ônibus, promoção da Secretaria Municipal de Cultura de Santo Ângelo, evento que já se estende por quase uma década, sempre contou com a parceria da Academia Santo-angelense de Letras para a seleção dos 52 melhores poemas e premiação dos três primeiros classificados. Essa sempre foi a função da Academia que indica um Corpo de Jurados e “seleciona 52 poemas e premia os três melhores”. Neste ano, o Concurso abriu um leque maior para que pudessem participar mais pessoas, especialmente os estudantes. Assim, o Concurso era dividido em duas categorias: uma Estudantil e outra Livre. Mais de trezentos trabalhos foram inscritos. Feita a seleção, ficaram 26 poemas da Categoria Livre e 26 poemas da Categoria Estudantil. Desses, foram premiados os três melhores de cada categoria. Como os jurados não abrem os envelopes onde consta a identificação dos autores, não era possível saber nem os nomes dos autores e nem a localidade desses poetas premiados. Veio a noite de entrega dos certificados e dos troféus para os premiados em 1º, 2º e 3º lugares de cada Categoria. Noite de festa, gente alegre, surpresas. Dias depois, um jornal publicou os poemas premiados e, surpresa maior: o primeiro lugar da Categoria Livre era uma cópia fiel de um soneto do poeta catarinense Cruz e Souza, o mais importante simbolista brasileiro. Como foi descoberto o plágio? Um dos concorrentes, o poeta santiaguense Clodinei Silveira Machado, exímio sonetista, formado em Letras e, casualmente, premiado em terceiro lugar, procurou a Secretaria de Cultura para informar que encontrara aquele poema premiado em primeiro lugar – O Assinalado – em seus livros. E que o autor não poderia ter concorrido, uma vez que Cruz e Souza partira há mais de um século. Imediatamente, a equipe da Secretaria responsável tomou providências e, passados alguns dias, a Academia, desclassificando o resultado e iniciou o processo de escolha de outro. Nesse ínterim, novo plágio foi descoberto: agora o segundo lugar, um poema intitulado Leve, cuja autoria é de Cecília Meireles. Ora, se o primeiro e o segundo lugares ficaram em aberto, o terceiro lugar subiria naturalmente para o primeiro lugar. Desse embrulhada, três fatos merecem ser comentados: a falta de preparo, quando não de caráter desses dois concorrentes plagiadores, a posição da Academia em relação a seus critérios e a singular situação do poeta Clodinei, classificado agora em primeiro lugar. A falta de preparo de concorrentes, que enviam textos de outrem como se deles fossem, está ligado às facilidades da internet e à incapacidade de criar algum texto próprio, em todos os gêneros. Hoje, o Ctrl C – Ctrl V está presente na maioria dos trabalhos dos alunos, tanto das universidades como do Ensino Fundamental e Médio. É o terror dos avaliadores (e a alegria de falsos escritores), pois que, sem pejo algum, sem lembrar que podem estar incorrendo em crime, alunos copiam um texto ou um poema, mudam-lhe algumas palavras, trocam o masculino pelo feminino, passam para o plural, reinventam a mesma coisa, fazem uma bela polenta, e acham que aprenderam alguma coisa assim. No caso dos plágios do Concurso em pauta, os dois concorrentes são alunos: um deles não compareceu para receber o prêmio; o outro foi representado pela professora. Ora, ora, pela professora... pode? Já os jurados foram muito felizes em classificar aqueles dois poemas: Cruz e Souza em primeiro lugar, e Cecília Meireles, em segundo. Poderia haver alguma coisa mais certa? A premissa que orienta os jurados é de que todos os poemas concorrentes são de autoria da pessoa que o envia, sem pestanejar. A priori, todos os concorrentes são honestos: caso contrário, seria partir da premissa de que todos são desonestos. E isto seria inverossímil, uma injustiça. Já quanto ao poeta Clodinei Silveira Machado, que exerceu com correção e lisura seu direito à denúncia do plágio do poema O Assinalado, viu-se numa situação ímpar, pois disputava os primeiros lugares com dois dos maiores poetas brasileiros, cada um no seu tempo, Cruz e Souza e Cecília Meireles. Não tinha como vencê-los. Não é fácil ser melhor do que Cecília ou Cisne Negro. No entanto, nenhum deles podia concorrer, a não ser através do dolo, do mau caráter de terceiros, incapazes de traçar um verso digno de um concurso como o do Poema nos Ônibus. Passada essa obnubilação, Clodinei tomou, merecidamente, o seu devido lugar, levando o troféu de melhor poema da Categoria Livre do Concurso Poema nos Ônibus – 2012

PRA RIR UM POUCO

Um homem estava sentado no avião, ao lado de uma menininha. O cara olhou a criança e lhe disse: - Vamos conversar? Tenho certeza que a viagem parecerá mais rápida. O que você acha? A menina, que acabava de abrir um desses joguinhos eletrônicos, o fechou e respondeu com voz suave: - Sobre o que gostaria de conversar? - Bom, não sei.... - disse o homem. - Que tal física nuclear? - e mostrou um grande sorriso, meio que testando a inteligência da menina. - Bom.- disse a pequena - Esse parece ser um tema interessante. Mas antes, gostaria de lhe fazer uma pergunta: o cavalo, a vaca e a ovelha comem a mesma coisa: capim, não é mesmo? Porém, o cocô da ovelha é um monte de pequenas bolinhas, o da vaca é uma pasta e o do cavalo é um monte de pelotas secas. Por que o senhor acha que isto acontece? O cara, visivelmente surpreso, pensou durante uns momentos e respondeu: - Hummm, não faço a menor idéia. E então, a menininha disse: - Como o senhor quer discutir física nuclear, se não entende de bosta nenhuma???

quarta-feira, 9 de maio de 2012

PRA PENSAR, RIR OU CHORAR UM POUCO.

O cara termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade. O pai, meio mão de ferro, dá um apertão: - Ahh, não quer estudar? Bem, perfeito! Vadio dentro de casa eu não mantenho. Então vai trabalhar!... O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro, até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás: - Rodriguez, meu velho amigo!... Tu te lembra do meu filho? Pois é! Terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar... Será que tu não consegue nada pro rapaz não ficar em casa vagabundeando? Aos 3 dias, Rodriguez liga: - Zé, já tenho! Assessor na Comissão de Saúde no Congresso, R$ 9.000,00 por mês, prá começar. - Tu tá louco!!!!! O guri recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo... Dois dias depois: - Zé! Secretário de um deputado, salário modesto, R$ 5.000,00, tá bom assim? - Nãooooo, Rodriguez! Algo com um salário menor, eu quero que o guri tenha vontade de estudar depois....Consegue outra coisa. - Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, R$ 2.800,00 por mês e nada mais.... - Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa de 500, 600, prá começar. - Isso é impossível, Zé!!!* - Mas, por que???* - PORQUE ESSES SÃO POR CONCURSO PARA PROFESSOR, AÍ PRECISA DE CURSO SUPERIOR, MESTRADO, DOUTORADO ETC.... É DIFÍCIL...

segunda-feira, 7 de maio de 2012

domingo, 6 de maio de 2012

PRA RIR UM POUCO

Um sujeito vai a médico para exames de rotina. O médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta: - Fuma? - Pouco. - Tem que parar de fumar. - Bebe? - Pouco. - Tem que parar de beber. - Faz sexo? - Pouco. - Tem que fazer muito, mas muito sexo. Este é o único remédio que irá ajudá-lo! O sujeito vai para casa, conta tudo a mulher e, imediatamente, vai pro banho. A mulher se enche de graça e esperança, se enfeita, se perfuma, põe roupa especial e fica na espera. O sujeito sai do banho, começa a se arrumar, se vestir, se perfumar e a mulher surpresa, pergunta: - Aonde é que você pensa que vai? - Não ouviu e entendeu o que o médico me disse? - Sim, mas, aqui estou eu prontinha... O sujeito: - AH NEIDE, NEIDE, NEIDE... LÁ VEM VOCÊ COM SUA MANIA DE REMÉDIO CASEIRO!!!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

PRA RIR UM POUCO

Uma multinacional coreana com filial em São Paulo recebeu um engenheiro, diretamente da matriz na Coréia do Sul, para treinar os funcionários brasileiros. Passados alguns dias o coreano chegou para o presidente da empresa e reclamou: - Eu muito chateado com brasileiros, né! - Mas por que, o que aconteceu? - Eu nã gostou do apelido que corocaram ni eu, né! - Mas que apelido foi esse? - Brasileiros chama eu de Morróida! - Mas isso é uma vergonha, chamá-lo de hemorróida! Vamos tomar uma providência enérgica! E convocou os funcionários para uma reunião. - Vocês não têm vergonha de fazer uma coisa dessas, chamar esse senhor de hemorróida? Eu não quero mais ouvir isso aqui. De hoje em diante chamem-no pelo nome. Aliás, como é mesmo seu nome? - SAISSANG DOKU O presidente não aguentou e caiu na gargalhada...