sexta-feira, 28 de maio de 2010

FILOSOFIAS AGRÍCOLAS

(Letra em parceria com o Silveira)



A voz da noite anuncia

Amanhã nascerá um novo dia

E o horizonte sobre os montes

Cobre a boca sedentária do vulcão

Que boceja fumaça na massa de ar

Amanhã chove chuva da nuvem

Nuvem, monocultura do céu

E o arco-íris radiante, lá adiante

É a escada divina que trás

O nosso Deus-Pai à Terra

Que vem semear a paz

e buscar os incrêdulos de

sentimentos mesquinhos.

e de fininho os impostores infiéis

são definhados pelas hordas

sedentas de transgressões e jugo

e assim o joio erva daninha, outrora refugo

vinga num viço o que fora inço

e floresce em júbilo.

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