Madrugada de sábado 1h38 minutos, fazia pouco que eu tivera coragem para deixar o conforto gostoso de um fogo de lareira e me dirigido até meu quarto, depois de empilhado cobertas que julguei suficiente para não passar frio, fiquei esperando o sono chegar e chegou junto com o toque do celular. Era um parente do interior de São Chico me avisando do falecimento de meu primo aqui no hospital de Santiago e ao mesmo tempo me padindo um apoio.
Levantei pensando! Mas que hora e que noite que o meu primo Manoel José ( Neto) foi achar de partir desta, uma vez que já vinha doente havia algúm tempo.
Mas a morte não escolhe hora, dia nem lugar e é caminho certo de todo ser vivo: Levantei vesti tudo que tinha direito e fui ser solidário com meus parentes de São Chico.
Te falo de noite fria e chuvosa.
Na campanha o costume é velar o defunto na igreja e como tem um clube ao lado lá pelas 05hs fomos até a cozinha do clube onde existe um grande fogão de campanha, lasquemo fogo e entre um mate e outro sugeri que fosse buscado o caixão para dentro do clube onde o ambiente estava bem mais ameno. Fui voto vencido, pois no interior um velório segue um ritual, creio que muito antigo, onde as coisas são assim porque sempre foram assim.
Ao meio dia foi servido um farto almoço e as 15hs sepultamos meu primo entre vento, chuva, frio e choro.
Mas bota dia brabo que meu primo achou de partir desta. Para quem sabe uma melhor!!!
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